Outro dia falávamos de National Kid... E agora surge a notícia de que a série vai ser relançada em DVD.
http://cinema.terra.com.br/interna/0,,OI4132057-EI1176,00.html
Pra matar a saudade:
http://www.youtube.com/watch?v=7GPjITJz3F0
Curiosidades:
No Brasil foi televisionada de 1964 até início dos anos 1970 pelas Rede Record e Rede Globo.
A série só parou de passar na TV porque o então Ministro da Justiça da ditadura militar, Alfredo Buzaid, censurou todas as séries que tinham super-heróis voadores.
Ainda que tenha sido grande sucesso entre a juventude no Brasil, no Japão o sucesso foi mediano (Da Wikipedia)
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Entre Houaiss e Aurélio
Houaiss:
Eu adéquo
Tu adéquas
Ele adéqua
Nós adequamos
Vós adequais
Eles adéquam
Aurélio:
Nós adequamos
Vós adequais
Ele também não admite todas as conjugações em outros tempos.
Em outros tempos, o verbo adequar era diferente, certamente.
Eu adéquo
Tu adéquas
Ele adéqua
Nós adequamos
Vós adequais
Eles adéquam
Aurélio:
Nós adequamos
Vós adequais
Ele também não admite todas as conjugações em outros tempos.
Em outros tempos, o verbo adequar era diferente, certamente.
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Vivo e sustentabilidade
A Vivo diz que é uma empresa de celulares sustentável. Diz que promove ações nesse sentido. O telemarketing da empresa, no entanto, liga no meu celular, que é seminovo, e oferece um bônus para a troca do aparelho. Isso é sustentabilidade?
E mais: quando troquei o aparelho, só consegui deixar o aparelho velho na loja por insistência. A Vivo é sustentável? Ou a sustentabilidade é conversa pra boi dormir?
E mais: quando troquei o aparelho, só consegui deixar o aparelho velho na loja por insistência. A Vivo é sustentável? Ou a sustentabilidade é conversa pra boi dormir?
quinta-feira, 25 de setembro de 2008
Os pensamentos
Os pensamentos se formam a partir das percepções e sensações.
Esse circuito motocontínuo que se referencia na existência objetiva apreendida pelos sentidos e nos sonhos cria vapores que contaminam o organismo do psiquismo, lhe dão elasticidade para ousar associações.
Os pensamentos são da ordem da complexidade da existência humana. Nas cabeças cartesianas, eles pedem o estatuto de sua predominância pela consciência, mas isso é só mais uma ilusão sintomática da pulsão inefável que transforma as imagens em poder.
Na verdade, os verdadeiros pensamentos, os mais fortes e originais, estão abaixo da linha da pobreza, ou melhor, no meio do material que a consciência rejeita.
Nos tais pensamentos nos revelamos feitos de matéria purgada. O furúnculo narcísico atrelado ao passado por onde purga a dor é como uma flor de lótus – do lodo lança a beleza ao olhar.
Esse circuito motocontínuo que se referencia na existência objetiva apreendida pelos sentidos e nos sonhos cria vapores que contaminam o organismo do psiquismo, lhe dão elasticidade para ousar associações.
Os pensamentos são da ordem da complexidade da existência humana. Nas cabeças cartesianas, eles pedem o estatuto de sua predominância pela consciência, mas isso é só mais uma ilusão sintomática da pulsão inefável que transforma as imagens em poder.
Na verdade, os verdadeiros pensamentos, os mais fortes e originais, estão abaixo da linha da pobreza, ou melhor, no meio do material que a consciência rejeita.
Nos tais pensamentos nos revelamos feitos de matéria purgada. O furúnculo narcísico atrelado ao passado por onde purga a dor é como uma flor de lótus – do lodo lança a beleza ao olhar.
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Véio proseia com Afrodite numa mesa de bar
V - Véio
A - Afrodite
V: Toma uma cachacinha, fia?
A: Vinho, como manda a tradição.
V: Então... brinde a Dionísio.
A: Saúde.... Mas porque é que tu me chamou, véio?!
V: O véio chamou porque tá de zóio numa moça e qué uns concêio...
A: Ô véio, ma tu num sossega o facho, hein?
V: Moça bunita, carne nova no pedaço, sabe cumé...é uma tarzinha que se mudô pra vila, tem um rebolado, o véio fica inté côas orelha pegando fogo quando vê a muié.
A: Eita bicho safado. Falta televisão nesse sertão.
V: Tevelisão aqui só se fô na casa do seu Serapião...inda anssim é preto e branco, eita. E nóis tumem num tá a fim de incomodá o homi.
A - Afrodite
V: Toma uma cachacinha, fia?
A: Vinho, como manda a tradição.
V: Então... brinde a Dionísio.
A: Saúde.... Mas porque é que tu me chamou, véio?!
V: O véio chamou porque tá de zóio numa moça e qué uns concêio...
A: Ô véio, ma tu num sossega o facho, hein?
V: Moça bunita, carne nova no pedaço, sabe cumé...é uma tarzinha que se mudô pra vila, tem um rebolado, o véio fica inté côas orelha pegando fogo quando vê a muié.
A: Eita bicho safado. Falta televisão nesse sertão.
V: Tevelisão aqui só se fô na casa do seu Serapião...inda anssim é preto e branco, eita. E nóis tumem num tá a fim de incomodá o homi.
quinta-feira, 6 de março de 2008
Caixa de gordura
O Zé trabalhou hoje o dia inteiro, escavando em torno da fossa. E definiu que o trabalho a ser feito é colocar uma caixa de gordura nova, e uma nova tubulação até a fossa.
O patrão disse que faz questão de colocar uma caixa de gordura industrializada, pois caixa de gordura feita de qualquer jeito só entope.
O Zé então cobrou 400 réis pela empreitada. E o patrão adiantou 150.
O patrão disse que faz questão de colocar uma caixa de gordura industrializada, pois caixa de gordura feita de qualquer jeito só entope.
O Zé então cobrou 400 réis pela empreitada. E o patrão adiantou 150.
terça-feira, 12 de fevereiro de 2008
Na toca do teiú
Tem ovo.
“Nóis come ovo purque é bão”.
Mas teiú não é tucano.
Onde tem passarinho, tem ninho.
Onde tem ninho, tem ovo.
Onde tem ovo, tem teiú.
E onde é a toca do teiú?
“Nóis come ovo purque é bão”.
Mas teiú não é tucano.
Onde tem passarinho, tem ninho.
Onde tem ninho, tem ovo.
Onde tem ovo, tem teiú.
E onde é a toca do teiú?
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